Transporte Rodoviário: por que ele movimenta o Brasil

O transporte rodoviário é um importante mecanismo no Brasil: a economia interna do país é transportada, em grande parte, por caminhões.

Você pode estar se perguntando o que torna esse modal tão importante:

Em primeiro lugar, o transporte rodoviário representa cerca de 6% do PIB (Produto Interno Bruto) do país. O transporte rodoviário de mercadorias (TRC) é nada menos que o meio de transporte que mais transporta mercadorias no Brasil.

A movimentação de cargas por este modal representa mais de 60% da receita líquida de muitas empresas, em especial para a agroindústria e indústrias alimentícias. Por isso, há grande interesse em soluções logísticas e estudos mais aprofundados neste setor.

Desde a década de 1990, mas principalmente a partir de 2010, o transporte rodoviário vem apresentando uma curva positiva e uma tendência de revitalização da demanda e da oferta, principalmente devido à crise internacional, que impactou diretamente o setor.

Dessa forma, há um processo de profissionalização e consolidação, aumento do poder de barganha e maior escala de negociação por parte das operadoras.

Neste artigo você encontrará as características do transporte rodoviário, suas vantagens e desvantagens, o que é este modal, quais são os veículos mais utilizados e sua importância no Brasil.

O transporte rodoviário é de grande importância em nossa economia. Afinal, a maior parte da produção nacional é distribuída por ele. Pelas rodovias e rodovias, o Brasil se move. Preparamos, a seguir, um conjunto de curiosidades e dados sobre o assunto.

Como é o transporte rodoviário no Brasil?

transporte

O transporte rodoviário aquece a economia do país. Com efeito, é o principal meio de atividade logística, permitindo a distribuição de aproximadamente 65% das cargas brasileiras. Para você ter uma ideia da relevância do assunto, o modal garante o emprego de 1,5 milhão de pessoas e representa entre 6% e 7% do nosso Produto Interno Bruto (PIB) — todos os dados deste parágrafo foram publicados pela Review Análise. O PIB é a soma de todos os bens e serviços finais produzidos pelo país em um ano.

Ocupamos a 4ª posição no que respeita à extensão da nossa rede rodoviária. São 1,7 milhão — mais precisamente 1.720.700 — quilômetros de rodovias e estradas em nosso território. No ranking, o primeiro lugar é ocupado pelos EUA, com 6,5 milhões de quilômetros. Depois temos a China, com 4 milhões. A Índia vem em seguida com 3,3 milhões.

De acordo com o Índice de Movimentação de Cargas do Brasil, criado pela AT & M, entre janeiro e abril de 2021, houve um aumento de 38% no transporte de cargas. Isso equivale a um aumento de R $2,1 trilhões para R $3 trilhões investidos no negócio. O reflexo é as demais cargas cruzando os quatro cantos do país, principalmente por via terrestre.

1 – CUSTA MAIS EM CONTA

O frete rodoviário ainda apresenta, mesmo com a proliferação de pedágios, concessões e preços cada vez mais altos do diesel, uma considerável vantagem de custo em relação ao transporte em outros modais. Em comparação com a malha ferroviária, por exemplo, trens e composições até ganham vantagem no transporte de insumos e volumes gigantescos, mas quando a carga é heterogênea e fracionada, o transporte por caminhões é consideravelmente mais barato. Além disso, a curta extensão da malha ferroviária dificulta operações mais complexas e acaba utilizando também o modal rodoviário em boa parte das transferências e movimentações de mercadorias.

Os custos de manutenção no transporte rodoviário também são consideravelmente mais baixos para o transporte rodoviário. E apesar da falta de motoristas que assola o segmento de vez em quando, alternativas limitadas como hidrovias e ferrovias, ou caras como viagens aéreas, fazem dele o modal rodoviário de longe o mais popular.

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