O papel da Logística na definição de modelos de negócio

O modelo de negócios de uma empresa é o conjunto de suas ações e planos.

Métodos, tecnologias e dados que resultam em valor para seus clientes.

Nesse sentido, o papel da logística se torna cada vez mais preponderante nessas definições.

Antes de mais nada, o modelo de negócios é como o DNA de uma empresa.

Embora faça parte de um mercado e tenha características em comum com ele, são suas diferenças que a tornam única.

Em outras palavras, o modo como ela explora aquele mercado é o seu diferencial.

Antes de mais nada, é preciso entender que o papel da logística nesse processo não é novo.

Mesmo quando eram poucas as opções de transporte, como no período das grandes navegações, ela sempre gerou eficiência e resultados.

Ganhava terreno quem atendia mais e em menor tempo.

Como resultado, a evolução dos modelos comerciais fez com que a Logística conquistasse mais importância.

Primeiramente com a reunião de suas atividades. Antes desenvolvidas isoladamente, elas passaram a ser um conjunto. Esse desenvolvimento acompanhou a evolução da infraestrutura de transportes.

Papel da logística: passado recente

Até pouco tempo atrás, o papel da Logística para definição de modelos de negócios se resumia ao custo.

O gasto com armazenagem, distribuição e entrega era computado no preço final da mercadoria.

Nesse sentido, as atividades comerciais começaram a se relacionar com cada etapa no cumprimento de um ciclo. Primeiramente ao conhecer a cadeia de suprimentos.

Como resultado, aquisição de matéria-prima, produção, armazenamento e distribuição passaram a ser vistos de forma estratégica.

Dessa forma, hoje é impossível falar de negócios sem destacar o planejamento logístico.

Em suma, o nível de serviço é relacionado com a satisfação dos clientes.

Em outras palavras, a Logística atende as expectativas de empresas e clientes, não como dois lados, mas como um significado.

Atualidade

O desenvolvimento dos modelos de negócios colocou a Logística em papel privilegiado nas organizações.

Em outras palavras, deixou de ser um custo para ser um elemento estratégico.

Um exemplo claro está no tipo de comércio que mais cresce: o eletrônico.

Em suma, o e-commerce rompeu com o modelo tradicional do varejo.

Onde lojas sem qualquer estoque faturam quantias milionárias.

E até empresas sem produtos ganham por servirem como vitrines. Os chamados “marketplaces”.

Sob o mesmo ponto de vista, a Logística faz parte dos elementos que definem uma empresa.

Primeiramente pela sua atuação geográfica. O planejamento logístico define “para onde” ela vende”.

Do mesmo modo, influi em sua análise patrimonial. Saem os grandes de distribuição e, em seu lugar, entram os armazéns terceirizados.

Em conclusão, durante muito tempo logística foi vista como atividade voltada exclusivamente ao transporte.

Como vimos, está atualmente muito além dessa tarefa. Não há negócios sem um bom e amplo planejamento logístico que o defina.

De maneira idêntica, a escolha de um operador logístico deixou de ser transacional.

É, acima de tudo, relacionamento.

Seu operador tem que ser seu parceiro. Um parceiro forte e confiável.

Essa escolha terá papel determinante no seu modelo de negócio.

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