O papel estratégico do serviço de transporte e logística ficou ainda mais evidente com a pandemia.
A restrição à circulação de pessoas fez dessas empresas uma peça fundamental para manter a economia girando.
Além disso, racionalizar, planejar, organizar, dirigir e controlar ações mais eficiente tornou-se uma questão de sobrevivência.
Antes de mais nada, a sociedade continua a consumir. Máquinas, insumos e mercadorias diversas. O abastecimento humano, a rede de atendimento à saúde e as empresas não pararam.
Nesse sentido, pensamos na economia como um corpo humano. Dessa forma, a logística funciona como o sistema circulatório, com veias e artérias nutrindo órgãos e tecidos.
Sem ela não seria possível, por exemplo, a fabricação das vacinas que são a principal esperança de um retorno à normalidade.
Insumos para os imunizantes e material médico precisam ser distribuídos.
E eles chegam aos seus destinos por diferentes modais de transporte.
Do mesmo modo, falando de Brasil, o modal rodoviário é de suma importância.
Mais da metade das cargas de todo o país é transportada pelas estradas.
Nesse sentido, destacamos o transporte combustíveis.
Sem a manutenção dos serviços logísticos, outras atividades essenciais seriam paralisadas pelo simples fato de seus trabalhadores não conseguirem se locomover.
Basta lembrar da atmosfera de caos social vivida pelos brasileiros durante a greve dos caminhoneiros.
O movimento, realizado em 2018, levou a maior parte das cidades a uma inanição nunca vista.
Impactos positivos no transporte e logística
Apesar da crise sanitária, o setor de transporte e logísticas tem notícias para comemorar.
A manutenção de condições de funcionamento, garantida pelo segmento, foi fundamental. Ele permitiu que, mesmo sob medidas de isolamento, a população pudesse se manter.
Essas medidas deram forte impulso ao comércio eletrônico.
Como resultado, entregar na porta de casa do cliente deixou de ser diferencial. Virou fundamental.
Tanto para quem compra quanto para quem vende.
Nesse sentido, empresas de diferentes tamanhos tiverem de repensar sua logística.
Buscar parcerias e estratégias que lhes permitissem fazer parte desse movimento.
Como resultado, empresas bem estruturadas para esse serviço saíram na frente.
Conquistaram novos clientes e ampliaram o faturamento. Mesmo em um momento de crise sem precedentes.
Segunda onda
A redução de casos, mortes e internações no segundo semestre de 2020 deu a impressão de que o pior havia passado.
Todavia, entre os últimos meses de 2021 e o começo de 2021, o Brasil entrou em uma segunda onda da Covid-19.
Em suma, novas medidas restritivas e mais necessidade de transporte e logística.
Ainda que o Brasil esteja em um processo de vacinação, a tendência é de que a pandemia se mantenha por mais tempo.
Dessa forma, o setor de transporte e logística deve seguir valorizado.
Se o seu negócio foi afetado pelas restrições, a hora não é de desistir.
Procure por um novo parceiro logístico, reforce suas operações de transporte.
Em conclusão, reformule-se.
O Grupo MBM tem uma vasta lista de soluções que podem ajudar a sua empresa a vencer a crise.
Nesse sentido, entrar em contato e conhece-las é o primeiro passo.
A jornada é longa, mas vale a pena. Vamos conversar?
